terça-feira, 19 de junho de 2012

Informações sobre o Continente Africano



- A África é o segundo continente mais populoso do mundo (fica atrás somente da Ásia). Possui, aproximadamente, 800 milhões de habitantes.

- É um continente basicamente agrário, pois cerca de 63% da população habitam o meio rural, enquanto somente 37 % moram em cidades.

- No geral, é um continente pobre e subdesenvolvido, apresentando baixos índices de desenvolvimento econômico. A renda per capita, por exemplo, é de, aproximadamente, US$ 850,00. O PIB (Produto Interno Bruto) corresponde a apenas 1% do PIB mundial. Grande parte dos países possui parques industriais pouco desenvolvidos, enquanto outros nem se quer são industrializados, vivendo basicamente da agricultura.

- O principal bloco econômico africano é o SADC (Southern Africa Development Community), formado por 15 países: África do Sul, Angola, Botswana, República Democrática do Congo, Lesoto, Madagascar, Malaui, Maurícia, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Seychelles, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue.

- Além da agricultura, destaca-se a exploração de recursos minerais como, por exemplo, ouro e diamante. Esta exploração gera pouca renda para os países, pois é feita porempresas multinacionais estrangeiras, principalmente da Europa.

- Os países africanos que possuem um nível de desenvolvimento um pouco melhor do que a média do continente são: África do Sul, Egito, Marrocos, Argélia, Tunísia e Líbia.

- Os principais problemas africanos são: fome, epidemias (a AIDS é a principal) e os conflitos étnicos armados (alguns países vivem em processo de guerra civil).

- Os índices sociais africanos também não são bons. O analfabetismo, por exemplo, é de aproximadamente 40%. 

- As religiões mais presentes no continente são: muçulmana (cerca de 40%) e católica romana (15%). Existem também seguidores de diversos cultos africanos.

- As línguas mais faladas no continente são: inglês, francês, árabe, português e as línguas africanas.


Leonardo Rodrigues De Sales.

Fome na África necessita de ajuda sólida e urgente, diz ONU

A seca que afeta os países do chifre da África é a pior dos últimos 60 anos.
Segundo diretor da FAO, é preciso US$ 1,6 bilhão nos próximos 12 meses.

A seca na África provocou uma "situação catastrófica que exige ajuda internacional sólida e urgente", declarou nesta segunda-feira (25) o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), Jacques Diouf, logo no início da reunião de emergência que se realiza em Roma.
Criança espera tratamento em hospital dos Médicos Sem Fronteiras no campo de Dadaab, no Quênia (Foto: Schalk van Zuydam/AP)Criança espera tratamento em hospital dos Médicos Sem Fronteiras no campo de Dadaab, no Quênia (Foto: Schalk van Zuydam/AP)
"Temos que salvar vidas e reagir", afirmou Diouf, dizendo precisar de 1,6 bilhão de dólares nos próximos 12 meses e 300 milhões de dólares nos dois meses seguintes para atender às emergências da região.
A seca que afeta os países do chifre da África, a pior dos últimos 60 anos, ameaça 12 milhões de pessoas na Somália, assim como a população do Quênia, Djibuti, Sudão e Uganda.
A reunião foi convocada pela FAO a pedido da França, que atualmente preside o G20.
Banco Mundial
O Banco Mundial decidiu repassar US$ 500 milhões para ajuda de emergência aos mais afetados no Chifre da África, anunciou a instituição nesta segunda-feira, pouco antes da abertura, em Roma, da reunião para lutar contra a fome nesta região.
Esta quantia se soma aos US$ 12 milhões já desbloqueados para conceder uma ajuda imediata. "É importante agir rapidamente para diminuir o sofrimento humano, mas também estamos atentos às soluções em longo prazo", declarou o presidente do Bird, Robert Zoellick, em um comunicado.
Luiz Antônio nº 19



segunda-feira, 4 de junho de 2012

fome infantil

Olha a África, a minha terra
Só tem riqueza
Temos muita terra, muita beleza
Mas o povo vive na pobreza
Não tem comida
Não tem saúde


Olha a África, a minha terra
Só tem riqueza
Temos muito petróleo, muito deserto
Mas o povo só vive na pobreza
O governo não dá solução
Para acabar com essa situação
África rica e África pobre
Nunca mais...

Olha minha mama áfrica
Sofrendo tendo sua vida tirada
Cadê a dignidade?
De um povo tão sofrido
Ainda haverá esperança
Olha a África, a minha terra
Só tem riqueza
Temos muita terra, muita beleza
Mas o povo vive na pobreza
Não tem comida
Não tem saúde


Olha a África, a minha terra
Só tem riqueza
Temos muito petróleo, muito deserto
Mas o povo só vive na pobreza
O governo não dá solução
Para acabar com essa situação
África rica e África pobre
Nunca mais...

Olha minha mama áfrica
Sofrendo tendo sua vida tirada
Cadê a dignidade?
De um povo tão sofrido
Ainda haverá esperança


Roberto Costa 

situação critica


uma mãe tendo que enterrar o filho porque é bem provável que a criança tenha morrido por falta de comida
e certeza que ela fez de tudo e mais um pouco para salvá-lo mas a situação financeira dela era tão crítica que até ela deve ter passado fome.

Guilherme Guerrero Garcia

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Economia


A África é o continente mais pobre do mundo, onde estão quase dois terços dos portadores do vírus HIV do planeta, a continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias e o agravamento da miséria põem em causa o seu desenvolvimento. Algumas nações alcançaram relativa estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha um quinto do PIB de toda a África.
Distinguindo-se pelas elevadas taxas de natalidade e de mortalidade e pela baixa expectativa de vida e abrigando uma população jovem, a África caracteriza-se pelo subdesenvolvimento. Aparecendo ao mesmo tempo como causa e consequência desse panorama, os setores econômicos em que os países africanos apresentam algum destaque constituem herança do seu passado colonial: o extrativismo e a agricultura - setores em que são baixos os investimentos e o custo da mão-de-obra - cuja produção é destinada a abastecer o mercado externo.

Cabo Verde país da África Ocidental com economia mais livre.

By: Laura Nº 17

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Economia da África

A nação abriga aproximadamente 50 milhões de pessoas, distribuídas em uma área de 1.221.037 km2. A população é composta por negros, que representam 70% da população; brancos descendentes de holandeses e ingleses, que respondem por 12%, euroafricanos, representam 13%; indianos, 3%; e outras etnias, 2%.

O território abriga em seu subsolo uma grande quantidade de minérios, e destaca-se na produção de carvão mineral, manganês, ferro, cobre, platina, diamante, ouro e urânio, riquezas que são fundamentais para o desenvolvimento industrial.

Outro potencial relevante de recursos é quanto à produção de energia elétrica, impulsionada pelo rio Orange. O país não é independente quanto à produção de petróleo.

A economia sul-africana está ligada à prestação de serviços, indústria, além dos setores primários, como o extrativismo mineral e a produção agropecuária. Cidade do Cabo e Johannesburgo são os principais centros urbanos e consequentemente promovem a concentração das indústrias, abrigando empresas que atuam nos setores de produção de veículos, locomotivas, incluindo ainda a metalurgia e a petroquímica.

O setor industrial é bastante diversificado, entretanto, isso não evita problemas como desigualdade social, elevado índice de desemprego, marginalização, entre outros.

Outra fonte de receita de grande importância é a atividade turística desenvolvida na Savana, conhecida como safári, além do turismo urbano, especialmente na Cidade do Cabo.





Matheus Otávio

Fome na África





Matheus Otávio

África: alguns números a reter, para não esquecer


A fome é responsável por mais mortes do que todas as doenças contagiosas juntas do Continente.

Em cada quatro pessoas que morrem vítimas de Sida, três são africanas.

De 30 em 30 segundos uma criança africana morre vítima de malária. Metade destas mortes poderia ser evitada se os pais tivessem acesso ao diagnóstico e à medicação, cuja dose custa pouco mais de um euro. Mas quase metade da população africana vive com menos de um euro por dia.

A esperança média de vida está a diminuir e o povo africano vive, em média 46 anos, mas em alguns países esta esperança média de vida é de apenas 35 anos.

A União Europeia é o principal prestador de auxílio ao Continente africano e é o seu parceiro económico e comercial mais importante



Matheus Otávio

Dados da África !

Dados da África
Área total em km²: 30.272.922
População: 783.700.000 (2000)
Densidade (habitantes/km²): 25,88 (2000)
População urbana: 289.964.000 (37%)
População rural: 493.731.000 (63%)
Analfabetismo: 40,3% (2000)
Natalidade: (% hab): 37% (1998)
Mortalidade: (% hab): 13% (1998)
PIB Total: US$ 517,104,000.00 (1998)
PIB por Capita: US$ 693.00 (1998)
Países: 53 países independentes
Religiões principais: Muçulmanos (310,5 milhões - 39,6%) e católicos romanos (117,2 milhões - 14,9%)
Média de idade da população: 18,3 anos (1998)
Maiores cidades: Lagos, na Nigéria (13,4 milhões) e Cairo, no Egito ( 10,6 milhões) - áreas metropolitanas, 2000
Taxa de crescimento urbano (1995-2000): 4,3%
-------------------------------------------------------------------------------


Déborah Pinheiro n°06

A qualidade de vida na África

A África é o continente mais pobre do mundo, onde estão quase 2/3 dos portadores do vírus HIV do planeta, a continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias e o agravamento da miséria põem em causa o seu desenvolvimento. Algumas nações alcançaram relativa estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha 1/5 do PIB de toda a África. O principal bloco econômico é o SADC, formado por 14 países. O atraso econômico e a ausência de uma sociedade de consumo em larga escala, colocam o mercado africano em segundo plano no mundo globalizado. O PIB total da África é de apenas 1% do PIB mundial e o continente participa de apenas 2% das transações comerciais que acontecem no mundo. Cerca de 260 dos 783 milhões de habitantes da África vivem com menos de 1 dólar ao dia, abaixo do nível da pobreza definido pelo Banco Mundial.


----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
 Déborah Pinheiro n°06

Vegetação da África

Nas áreas de clima equatorial as chuvas são abundantes o ano inteiro; graças à pluviosidade, a vegetação dominante é a floresta equatorial densa e emaranhada. Ao norte e ao sul dessa faixa, onde o verão é menos úmido e a região está sujeita às influências marítimas, aparecem as savanas, que constituem o tipo de vegetação mais abundante no continente. Circundam essa região zonas em que as temperaturas são mais amenas, a pluviosidade menor e as estações secas bem pronunciadas. Aí se encontram estepes, que, à medida que alcançam áreas mais secas, tornam-se progressivamente mais ralas, até se transformarem em regiões desérticas.[64]
Ao longo do litoral do mar Mediterrâneo e da África do Sul, sobressai a chamada vegetação mediterrânea, formada por arbustos e gramíneas. Nesta área concentra-se a maior parte da população branca do continente.[64

Como parte significativa de sua vegetação está preservada, a África conserva ainda numerosos espécies de sua fauna: a floresta equatorial constitui abrigo, principalmente, para aves e macacos; as savanas e estepes reúnem antílopes, zebras, girafas, leões, leopardos, elefantes, avestruzes e animais de grande porte em geral.[65]



 

Déborah Pinheiro n°06

Clima

Cortando a parte central da África, o Equador estabelece uma grande semelhança entre os tipos de clima do norte e do sul. As porções setentrional e meridional do continente africano são as que apresentam os menores índices de pluviosidade; nas regiões próximas ao Equador, as chuvas são abundantes.[61]
Distinguem-se na África os climas equatorial, tropical, desértico e mediterrâneo.[61]
O clima equatorial, quente e úmido o ano todo, abrange parte da região centro-oeste do continente; o tropical quente com invernos secos domina quase inteiramente as terras africanas, do centro ao sul, inclusive a ilha de Madagascar; o clima desértico, por sua vez, compreende uma grande extensão da África, acompanhando os desertos do Saara e de Calaari; finalmente, o clima mediterrâneo manifesta-se em pequenos trechos do extremo norte e do extremo sul do continente, apresentando-se quente com invernos úmidos.[62]
A pluviosidade na África é bastante desigual, sendo a principal responsável pelas grandes diferenças entre as paisagens africanas. As chuvas ocorrem com abundância na região equatorial, mas são insignificantes nas proximidades do Trópico de Câncer, onde se localiza o Deserto do Saara, e do Trópico de Capricórnio, região pela qual se estende o Calaari.[62]
Localizados no interior do território africano, os desertos ocupam grande parte do continente. Situam-se tanto ao norte (Dyif, Iguidi, da Líbia - nomes regionais do Saara) quanto ao sul (da Namíbia - denominação local do Deserto de Calaari).[62]






Déborah Pinheiro n°06

Relevo da África

O relevo africano, predominantemente planáltico, apresenta considerável altitude média - cerca de 750 metros. As regiões central e ocidental são ocupadas, em sua totalidade, por planaltos intensamente erodidos, constituídos de rochas muito antigas e limitados por grandes escarpamentos.[61]
Os planaltos contornam depressões cortadas por rios, nas quais também se encontram lagos e grandes bacias hidrográficas, como as do Nilo, do Congo, do Chade, do Níger, do Zambeze, do Limpopo, do Cubango e do Orange.[61]
Ao longo do litoral, situam-se as planícies costeiras, por vezes bastante vastas. Destacam-se, a oeste e nordeste do continente, quando se estendem para o interior. As planícies ocupam área menor do que a dos planaltos. Podemos citar as planícies do Níger e do Congo.[61]
Na porção oriental da África encontra-se uma de suas características físicas mais marcantes: uma falha geológica estendendo-se de norte a sul, o Grande Vale do Rift, em que se sucedem montanhas, algumas de origem vulcânica e grandes depressões. É nessa região que se localizam os maiores lagos do continente, circundados por altas montanhas, de mencionar o Quilimanjaro (5895 metros), o monte Quênia (5199 metros) e o Ruwenzori (5109 metros).[61]

Mapa topográfico do Saara.
Podemos destacar ainda dois grandes conjuntos de terras altas, um no norte, outro no sul do continente:[61]

  • a Cadeia do Atlas, que ocupa a região setentrional do Marrocos, da Argélia e da Tunísia. É de formação recente a apresenta montanhas cujos picos chegam a atingir 4000 metros de altura; nesta região, o subsolo apresenta significativas reservas de petróleo, gás natural, ferro, urânio e fosfato.[61]
  • a Cadeia do Cabo, na África do Sul. É de formação antiga, culminando nos Montes Drakensberg, com mais de 3400 metros de altura.[61]
  • Completando uma visão do relevo africano, é possível observar ainda a existência de antigos maciços montanhosos em diferentes pontos do continente: o da Etiópia, formado a partir de erupções vulcânicas, o de Fouta Djalon e o de Hoggar, além de vários outros.[61]
    O Planalto dos Grandes Lagos assinala o início de inclinação do relevo africano, do leste para o continente, que favorece a drenagem de bacias fluviais interiores, como as dos rios Congo, Zambeze e Orange.[61]

    Déborah Pinheiro n°06

    A África !

    A África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de mil milhões de pessoas (estimativa para 2005 [1]), representando cerca de um sétimo da população do mundo, e 54 países independentes. Inclui ainda territórios pertencentes a países de outros continentes, como as Ilhas Canárias e os enclaves de Ceuta e Melilla, que pertencem à Espanha, o território ultramarino das ilhas de Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha, que pertence ao Reino Unido, e as ilhas de Reunião e Mayotte, que pertencem à França.
    Apresenta grande diversidade étnica, cultural, social e política. Dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo, baixa expectativa de vida), pelo menos 21 são africanos.[2] Apesar disso existem alguns países com um padrão de vida razoável, mas não existe nenhum país realmente desenvolvido na África.[3] A Líbia, Maurícia e Seicheles têm uma boa qualidade de vida. Ainda há outros países africanos com qualidade de vida e indíces de desenvolvimento razoáveis, como a maior economia africana, a África do Sul e outros países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.[4]
    A África costuma ser regionalizada de duas formas, a primeira forma, que valoriza a localização dos países e os dividem em cinco grupos, que são a África setentrional, a África Ocidental, a África central, a África Oriental e a África meridional. A segunda regionalização desse continente, que vem sendo muito utilizada, usa critérios étnicos e culturais (religião e etnias predominantes em cada região), é dividida em dois grandes grupos, a África Branca ou setentrional formado pelos oito países da África do norte, mais a Mauritânia e o Saara Ocidental, e a África Negra ou subsaariana formada pelos outros 44 países do continente.
    Cinco dos países de África foram colónias portuguesas e usam o português como língua oficial: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe; em Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe são ainda falados crioulos de base portuguesa.

    Déborah Pinheiro n°06

    Fome , fome , fome e fome

    Vai ai algumas imagens e charges sobre a fome no mundo ! Vale a pena ver e refletir


















    By : Vittoria Del Rio

    é isso aí


    Triste mas é assim ! Uns tem e não dão valor e outros sonham em ter

    By : Vittoria Del Rio

    O mundo tem fome

    Celina Borges cantora e compositora , compôs uma música que fala sobre a fome do mundo , eu achei muito legal e coloquei a letra aqui pra vocês verem ! Espero que todo mundo goste

    Celina Borges - O Mundo Tem Fome

    Triste Haiti !

    Ontem...
    Beleza
    Estupenda,
    Paradisíaca.
    Um povo lutando
    Pela sobrevivência
    Contra a fome e a natureza
    Libertou-se de jugo insano,
    Porém não das misérias impostas.
    Olhos tristes imploravam socorro.
    Hoje...sereno mar verde-azulado
    Assiste impassível à bravura
    Deste povo indefeso e nobre
    Que renasce dos escombros,
    Como a fênix das cinzas,
    Pra reconstruir
    Teimosamente
    Um país
    Ainda
    Súplice.

    Por Mardilê Friedrich Fabre

    By : Vittoria Del Rio

    A Fome que o Mundo Tem

    Certa Vez ouvi falar,
    que o mundo tinha fome
    que crianças estavam a morrer,
    que barrigas roncavam sem parar,
    e nada se podia fazer.
    Descobri uma verdade,
    a mentira dos hipócritas,
    de vocês que detém o poder,
    políticos e religiosos da falsidade,
    um dia vocês irão sofrer.

    Somente sobras e esmolas
    vocês estão a semear
    fazem isso de aparência,
    vocês não tem consciência
    e jamais saberão o que é partilhar

    Um dia o vento muda,
    pode levar o tempo que for,
    terão que pagar a ALGUÉM
    e sentirão na sua pele,
    a verdadeira Fome que o Mundo tem.

    Por Adilson Costa

    By : Vittoria Del Rio

    As principais causas da fome na África

    O continente africano é um grande produtor e exportador de produtos oriundos da produção agrícola, no entanto não consegue alimentar sua população. A África apresenta um elevadíssimo número de subnutridos, isso lhe dá a condição de pior do mundo nesse aspecto.

    O continente se caracteriza pela presença da fome, realidade que aumenta a cada dia. Os países que mais sofrem com a fome são: Etiópia, Somália, Sudão, Moçambique, Malavi, Libéria e Angola.

    As estimativas são pessimistas, segundo um relatório do Instituto Internacional de Pesquisa em Política de Alimentação, o número de crianças subnutridas subirá cerca de 18%, estimativa para o ano de 2020.
    De acordo com o diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos da ONU, James Morris, a escassez de alimento na África provoca a instabilidade política, desse modo, a fome é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência da pobreza. Além disso, é causa e conseqüência dos conflitos.
    No mesmo estudo foi divulgada outra estimativa, que afirma que nos próximos 20 anos o continente africano terá uma diminuição na produção de alimentos em cerca de 20%, fato desencadeado pelos conflitos internos.

    Segundo estudo realizado pela ONU (Organização das Nações Unidas), cerca de 150 milhões de pessoas africanas não tem acesso à quantidade mínima de calorias diárias. E o pior, outros 23 milhões podem literalmente morrer de fome ou por causas provenientes da mesma, como insuficiência de determinados nutrientes no organismo: falta de potássio, proteína, cálcio, entre outros.

    É de conhecimento de todos que a África convive com o problema da fome, agora basta saber quais fatores desencadearam as diversas mazelas sociais que essa parte do mundo se sujeita.
    Uma das causas da fome está ligada à forma de ocupação do território e a extrema dependência econômica externa, herdada do período do colonialismo. Isso é agravado ainda mais com o acelerado crescimento populacional.

    As taxas de crescimento natural na África são as mais elevadas do mundo. Para se ter uma idéia, a população africana em 1950 era constituída por 221 milhões de pessoas, atualmente, são mais de 850 milhões.
    São muitos os motivos que proporcionam esta situação deplorável. A seguir, os fatores que favorecem a proliferação da fome no continente:

    • Ocupação de grande parte das terras para o plantio de culturas monocultoras destinadas à exportação, portanto não produzem alimentos que abastecem o mercado interno.

    • Diminuição da oferta de alimentos no continente.

    • Grande ocorrência de desertificação, em razão da ocupação de áreas impróprias para agricultura.

    • Diminuição das pastagens e terras férteis no continente.

    • Os conflitos étnicos que resultam em guerras civis.

    Em suma, o que temos é um quadro socioeconômico bastante debilitado, e as perspectivas são negativas em relação a esse continente.

    by : Vittoria Del Rio

    quarta-feira, 23 de maio de 2012

    Fome na África


    Este vídeo contém cenas muito tristes , mas infelizmente retratam a realidade; Temos que ajudar e orar muito por este povo. Enquanto temos comida , água potável , saúde e muita tecnologia ....eles passam fome , morrem de sede e são desnutridos.



    BY: Lais Mariko


    desigualdades sociais


    desigualdades sociais


    Ainda dizem que somos todos iguais!


    BY:VICTOR LUCAS FERREIRA

    Fome e doenças em África


    Fome e doenças em África

    A Dimensão da Fome em África
    De acordo com a FAO (The Food and Agriculture Organization), há 186 milhões de pessoas com fome em África. A fome em África deve ser analisada em duas dimensões – longo e curto prazo. A longo prazo, as populações carenciadas possuem recursos limitados e são incapazes de comprar ou produzir, numa base contínua, a quantidade e qualidade de comida necessária para uma vida saudável. Esta condição crónica  é mensurável por um indicador denominado desnutrição crónica definido como a altura da criança relativamente à altura normal de uma criança da sua idade. Na África Sub-Sariana, a percentagem de crianças que estão com altura abaixo do normal, varia de 15% até 45%, mesmo em países onde não decorram conflitos ou que não sofram de seca grave. Isto indica que um grande número de crianças estará pouco desenvolvido a longo prazo, tanto física como mentalmente, em resultado de uma dieta inadequada.
    Por outro lado, insegurança alimentar de curto prazo, frequentemente resultante de crises ou  faltas sazonais de alimentos, é medido por um indicador denominado desnutrição aguda, ou  seja o peso da criança relativo à altura. A percentagem de crianças com o peso abaixo do normal, que enfrentam assim um grave problema nutricional, geralmente varia entre 5% e 10% em países sem crise da ASS. A Tabela II apresenta os dados de medições nutricionais em oito países Africanos.   Como se verifica pela tabela, o progresso na redução da mal nutrição foi diferenciado na melhor das hipóteses, com um aumento na redução do peso normal em quase todos os países e um decréscimo da relação peso/peso normal em metade e um acréscimo na outra metade. É difícil decidir o que fazer com estes dados, apesar de parecer existir alguma indicação que países que tiveram um rápido crescimento e reduziram a pobreza (Gana, Uganda e Zimbabwe durante este período) tiveram uma redução no número de crianças com altura abaixo do normal para a sua idade, pelo menos nas áreas rurais. O que é claro é que a mal nutrição, tal como a pobreza, é pior nas áreas rurais de todos os países para o qual existe informação.


    By : Victor Lucas Ferreira

    segunda-feira, 21 de maio de 2012