quarta-feira, 30 de maio de 2012

Economia


A África é o continente mais pobre do mundo, onde estão quase dois terços dos portadores do vírus HIV do planeta, a continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias e o agravamento da miséria põem em causa o seu desenvolvimento. Algumas nações alcançaram relativa estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha um quinto do PIB de toda a África.
Distinguindo-se pelas elevadas taxas de natalidade e de mortalidade e pela baixa expectativa de vida e abrigando uma população jovem, a África caracteriza-se pelo subdesenvolvimento. Aparecendo ao mesmo tempo como causa e consequência desse panorama, os setores econômicos em que os países africanos apresentam algum destaque constituem herança do seu passado colonial: o extrativismo e a agricultura - setores em que são baixos os investimentos e o custo da mão-de-obra - cuja produção é destinada a abastecer o mercado externo.

Cabo Verde país da África Ocidental com economia mais livre.

By: Laura Nº 17

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Economia da África

A nação abriga aproximadamente 50 milhões de pessoas, distribuídas em uma área de 1.221.037 km2. A população é composta por negros, que representam 70% da população; brancos descendentes de holandeses e ingleses, que respondem por 12%, euroafricanos, representam 13%; indianos, 3%; e outras etnias, 2%.

O território abriga em seu subsolo uma grande quantidade de minérios, e destaca-se na produção de carvão mineral, manganês, ferro, cobre, platina, diamante, ouro e urânio, riquezas que são fundamentais para o desenvolvimento industrial.

Outro potencial relevante de recursos é quanto à produção de energia elétrica, impulsionada pelo rio Orange. O país não é independente quanto à produção de petróleo.

A economia sul-africana está ligada à prestação de serviços, indústria, além dos setores primários, como o extrativismo mineral e a produção agropecuária. Cidade do Cabo e Johannesburgo são os principais centros urbanos e consequentemente promovem a concentração das indústrias, abrigando empresas que atuam nos setores de produção de veículos, locomotivas, incluindo ainda a metalurgia e a petroquímica.

O setor industrial é bastante diversificado, entretanto, isso não evita problemas como desigualdade social, elevado índice de desemprego, marginalização, entre outros.

Outra fonte de receita de grande importância é a atividade turística desenvolvida na Savana, conhecida como safári, além do turismo urbano, especialmente na Cidade do Cabo.





Matheus Otávio

Fome na África





Matheus Otávio

África: alguns números a reter, para não esquecer


A fome é responsável por mais mortes do que todas as doenças contagiosas juntas do Continente.

Em cada quatro pessoas que morrem vítimas de Sida, três são africanas.

De 30 em 30 segundos uma criança africana morre vítima de malária. Metade destas mortes poderia ser evitada se os pais tivessem acesso ao diagnóstico e à medicação, cuja dose custa pouco mais de um euro. Mas quase metade da população africana vive com menos de um euro por dia.

A esperança média de vida está a diminuir e o povo africano vive, em média 46 anos, mas em alguns países esta esperança média de vida é de apenas 35 anos.

A União Europeia é o principal prestador de auxílio ao Continente africano e é o seu parceiro económico e comercial mais importante



Matheus Otávio

Dados da África !

Dados da África
Área total em km²: 30.272.922
População: 783.700.000 (2000)
Densidade (habitantes/km²): 25,88 (2000)
População urbana: 289.964.000 (37%)
População rural: 493.731.000 (63%)
Analfabetismo: 40,3% (2000)
Natalidade: (% hab): 37% (1998)
Mortalidade: (% hab): 13% (1998)
PIB Total: US$ 517,104,000.00 (1998)
PIB por Capita: US$ 693.00 (1998)
Países: 53 países independentes
Religiões principais: Muçulmanos (310,5 milhões - 39,6%) e católicos romanos (117,2 milhões - 14,9%)
Média de idade da população: 18,3 anos (1998)
Maiores cidades: Lagos, na Nigéria (13,4 milhões) e Cairo, no Egito ( 10,6 milhões) - áreas metropolitanas, 2000
Taxa de crescimento urbano (1995-2000): 4,3%
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Déborah Pinheiro n°06

A qualidade de vida na África

A África é o continente mais pobre do mundo, onde estão quase 2/3 dos portadores do vírus HIV do planeta, a continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias e o agravamento da miséria põem em causa o seu desenvolvimento. Algumas nações alcançaram relativa estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha 1/5 do PIB de toda a África. O principal bloco econômico é o SADC, formado por 14 países. O atraso econômico e a ausência de uma sociedade de consumo em larga escala, colocam o mercado africano em segundo plano no mundo globalizado. O PIB total da África é de apenas 1% do PIB mundial e o continente participa de apenas 2% das transações comerciais que acontecem no mundo. Cerca de 260 dos 783 milhões de habitantes da África vivem com menos de 1 dólar ao dia, abaixo do nível da pobreza definido pelo Banco Mundial.


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 Déborah Pinheiro n°06

Vegetação da África

Nas áreas de clima equatorial as chuvas são abundantes o ano inteiro; graças à pluviosidade, a vegetação dominante é a floresta equatorial densa e emaranhada. Ao norte e ao sul dessa faixa, onde o verão é menos úmido e a região está sujeita às influências marítimas, aparecem as savanas, que constituem o tipo de vegetação mais abundante no continente. Circundam essa região zonas em que as temperaturas são mais amenas, a pluviosidade menor e as estações secas bem pronunciadas. Aí se encontram estepes, que, à medida que alcançam áreas mais secas, tornam-se progressivamente mais ralas, até se transformarem em regiões desérticas.[64]
Ao longo do litoral do mar Mediterrâneo e da África do Sul, sobressai a chamada vegetação mediterrânea, formada por arbustos e gramíneas. Nesta área concentra-se a maior parte da população branca do continente.[64

Como parte significativa de sua vegetação está preservada, a África conserva ainda numerosos espécies de sua fauna: a floresta equatorial constitui abrigo, principalmente, para aves e macacos; as savanas e estepes reúnem antílopes, zebras, girafas, leões, leopardos, elefantes, avestruzes e animais de grande porte em geral.[65]



 

Déborah Pinheiro n°06

Clima

Cortando a parte central da África, o Equador estabelece uma grande semelhança entre os tipos de clima do norte e do sul. As porções setentrional e meridional do continente africano são as que apresentam os menores índices de pluviosidade; nas regiões próximas ao Equador, as chuvas são abundantes.[61]
Distinguem-se na África os climas equatorial, tropical, desértico e mediterrâneo.[61]
O clima equatorial, quente e úmido o ano todo, abrange parte da região centro-oeste do continente; o tropical quente com invernos secos domina quase inteiramente as terras africanas, do centro ao sul, inclusive a ilha de Madagascar; o clima desértico, por sua vez, compreende uma grande extensão da África, acompanhando os desertos do Saara e de Calaari; finalmente, o clima mediterrâneo manifesta-se em pequenos trechos do extremo norte e do extremo sul do continente, apresentando-se quente com invernos úmidos.[62]
A pluviosidade na África é bastante desigual, sendo a principal responsável pelas grandes diferenças entre as paisagens africanas. As chuvas ocorrem com abundância na região equatorial, mas são insignificantes nas proximidades do Trópico de Câncer, onde se localiza o Deserto do Saara, e do Trópico de Capricórnio, região pela qual se estende o Calaari.[62]
Localizados no interior do território africano, os desertos ocupam grande parte do continente. Situam-se tanto ao norte (Dyif, Iguidi, da Líbia - nomes regionais do Saara) quanto ao sul (da Namíbia - denominação local do Deserto de Calaari).[62]






Déborah Pinheiro n°06

Relevo da África

O relevo africano, predominantemente planáltico, apresenta considerável altitude média - cerca de 750 metros. As regiões central e ocidental são ocupadas, em sua totalidade, por planaltos intensamente erodidos, constituídos de rochas muito antigas e limitados por grandes escarpamentos.[61]
Os planaltos contornam depressões cortadas por rios, nas quais também se encontram lagos e grandes bacias hidrográficas, como as do Nilo, do Congo, do Chade, do Níger, do Zambeze, do Limpopo, do Cubango e do Orange.[61]
Ao longo do litoral, situam-se as planícies costeiras, por vezes bastante vastas. Destacam-se, a oeste e nordeste do continente, quando se estendem para o interior. As planícies ocupam área menor do que a dos planaltos. Podemos citar as planícies do Níger e do Congo.[61]
Na porção oriental da África encontra-se uma de suas características físicas mais marcantes: uma falha geológica estendendo-se de norte a sul, o Grande Vale do Rift, em que se sucedem montanhas, algumas de origem vulcânica e grandes depressões. É nessa região que se localizam os maiores lagos do continente, circundados por altas montanhas, de mencionar o Quilimanjaro (5895 metros), o monte Quênia (5199 metros) e o Ruwenzori (5109 metros).[61]

Mapa topográfico do Saara.
Podemos destacar ainda dois grandes conjuntos de terras altas, um no norte, outro no sul do continente:[61]

  • a Cadeia do Atlas, que ocupa a região setentrional do Marrocos, da Argélia e da Tunísia. É de formação recente a apresenta montanhas cujos picos chegam a atingir 4000 metros de altura; nesta região, o subsolo apresenta significativas reservas de petróleo, gás natural, ferro, urânio e fosfato.[61]
  • a Cadeia do Cabo, na África do Sul. É de formação antiga, culminando nos Montes Drakensberg, com mais de 3400 metros de altura.[61]
  • Completando uma visão do relevo africano, é possível observar ainda a existência de antigos maciços montanhosos em diferentes pontos do continente: o da Etiópia, formado a partir de erupções vulcânicas, o de Fouta Djalon e o de Hoggar, além de vários outros.[61]
    O Planalto dos Grandes Lagos assinala o início de inclinação do relevo africano, do leste para o continente, que favorece a drenagem de bacias fluviais interiores, como as dos rios Congo, Zambeze e Orange.[61]

    Déborah Pinheiro n°06

    A África !

    A África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de mil milhões de pessoas (estimativa para 2005 [1]), representando cerca de um sétimo da população do mundo, e 54 países independentes. Inclui ainda territórios pertencentes a países de outros continentes, como as Ilhas Canárias e os enclaves de Ceuta e Melilla, que pertencem à Espanha, o território ultramarino das ilhas de Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha, que pertence ao Reino Unido, e as ilhas de Reunião e Mayotte, que pertencem à França.
    Apresenta grande diversidade étnica, cultural, social e política. Dos trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo, baixa expectativa de vida), pelo menos 21 são africanos.[2] Apesar disso existem alguns países com um padrão de vida razoável, mas não existe nenhum país realmente desenvolvido na África.[3] A Líbia, Maurícia e Seicheles têm uma boa qualidade de vida. Ainda há outros países africanos com qualidade de vida e indíces de desenvolvimento razoáveis, como a maior economia africana, a África do Sul e outros países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.[4]
    A África costuma ser regionalizada de duas formas, a primeira forma, que valoriza a localização dos países e os dividem em cinco grupos, que são a África setentrional, a África Ocidental, a África central, a África Oriental e a África meridional. A segunda regionalização desse continente, que vem sendo muito utilizada, usa critérios étnicos e culturais (religião e etnias predominantes em cada região), é dividida em dois grandes grupos, a África Branca ou setentrional formado pelos oito países da África do norte, mais a Mauritânia e o Saara Ocidental, e a África Negra ou subsaariana formada pelos outros 44 países do continente.
    Cinco dos países de África foram colónias portuguesas e usam o português como língua oficial: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe; em Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe são ainda falados crioulos de base portuguesa.

    Déborah Pinheiro n°06

    Fome , fome , fome e fome

    Vai ai algumas imagens e charges sobre a fome no mundo ! Vale a pena ver e refletir


















    By : Vittoria Del Rio

    é isso aí


    Triste mas é assim ! Uns tem e não dão valor e outros sonham em ter

    By : Vittoria Del Rio

    O mundo tem fome

    Celina Borges cantora e compositora , compôs uma música que fala sobre a fome do mundo , eu achei muito legal e coloquei a letra aqui pra vocês verem ! Espero que todo mundo goste

    Celina Borges - O Mundo Tem Fome

    Triste Haiti !

    Ontem...
    Beleza
    Estupenda,
    Paradisíaca.
    Um povo lutando
    Pela sobrevivência
    Contra a fome e a natureza
    Libertou-se de jugo insano,
    Porém não das misérias impostas.
    Olhos tristes imploravam socorro.
    Hoje...sereno mar verde-azulado
    Assiste impassível à bravura
    Deste povo indefeso e nobre
    Que renasce dos escombros,
    Como a fênix das cinzas,
    Pra reconstruir
    Teimosamente
    Um país
    Ainda
    Súplice.

    Por Mardilê Friedrich Fabre

    By : Vittoria Del Rio

    A Fome que o Mundo Tem

    Certa Vez ouvi falar,
    que o mundo tinha fome
    que crianças estavam a morrer,
    que barrigas roncavam sem parar,
    e nada se podia fazer.
    Descobri uma verdade,
    a mentira dos hipócritas,
    de vocês que detém o poder,
    políticos e religiosos da falsidade,
    um dia vocês irão sofrer.

    Somente sobras e esmolas
    vocês estão a semear
    fazem isso de aparência,
    vocês não tem consciência
    e jamais saberão o que é partilhar

    Um dia o vento muda,
    pode levar o tempo que for,
    terão que pagar a ALGUÉM
    e sentirão na sua pele,
    a verdadeira Fome que o Mundo tem.

    Por Adilson Costa

    By : Vittoria Del Rio

    As principais causas da fome na África

    O continente africano é um grande produtor e exportador de produtos oriundos da produção agrícola, no entanto não consegue alimentar sua população. A África apresenta um elevadíssimo número de subnutridos, isso lhe dá a condição de pior do mundo nesse aspecto.

    O continente se caracteriza pela presença da fome, realidade que aumenta a cada dia. Os países que mais sofrem com a fome são: Etiópia, Somália, Sudão, Moçambique, Malavi, Libéria e Angola.

    As estimativas são pessimistas, segundo um relatório do Instituto Internacional de Pesquisa em Política de Alimentação, o número de crianças subnutridas subirá cerca de 18%, estimativa para o ano de 2020.
    De acordo com o diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos da ONU, James Morris, a escassez de alimento na África provoca a instabilidade política, desse modo, a fome é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência da pobreza. Além disso, é causa e conseqüência dos conflitos.
    No mesmo estudo foi divulgada outra estimativa, que afirma que nos próximos 20 anos o continente africano terá uma diminuição na produção de alimentos em cerca de 20%, fato desencadeado pelos conflitos internos.

    Segundo estudo realizado pela ONU (Organização das Nações Unidas), cerca de 150 milhões de pessoas africanas não tem acesso à quantidade mínima de calorias diárias. E o pior, outros 23 milhões podem literalmente morrer de fome ou por causas provenientes da mesma, como insuficiência de determinados nutrientes no organismo: falta de potássio, proteína, cálcio, entre outros.

    É de conhecimento de todos que a África convive com o problema da fome, agora basta saber quais fatores desencadearam as diversas mazelas sociais que essa parte do mundo se sujeita.
    Uma das causas da fome está ligada à forma de ocupação do território e a extrema dependência econômica externa, herdada do período do colonialismo. Isso é agravado ainda mais com o acelerado crescimento populacional.

    As taxas de crescimento natural na África são as mais elevadas do mundo. Para se ter uma idéia, a população africana em 1950 era constituída por 221 milhões de pessoas, atualmente, são mais de 850 milhões.
    São muitos os motivos que proporcionam esta situação deplorável. A seguir, os fatores que favorecem a proliferação da fome no continente:

    • Ocupação de grande parte das terras para o plantio de culturas monocultoras destinadas à exportação, portanto não produzem alimentos que abastecem o mercado interno.

    • Diminuição da oferta de alimentos no continente.

    • Grande ocorrência de desertificação, em razão da ocupação de áreas impróprias para agricultura.

    • Diminuição das pastagens e terras férteis no continente.

    • Os conflitos étnicos que resultam em guerras civis.

    Em suma, o que temos é um quadro socioeconômico bastante debilitado, e as perspectivas são negativas em relação a esse continente.

    by : Vittoria Del Rio

    quarta-feira, 23 de maio de 2012

    Fome na África


    Este vídeo contém cenas muito tristes , mas infelizmente retratam a realidade; Temos que ajudar e orar muito por este povo. Enquanto temos comida , água potável , saúde e muita tecnologia ....eles passam fome , morrem de sede e são desnutridos.



    BY: Lais Mariko


    desigualdades sociais


    desigualdades sociais


    Ainda dizem que somos todos iguais!


    BY:VICTOR LUCAS FERREIRA

    Fome e doenças em África


    Fome e doenças em África

    A Dimensão da Fome em África
    De acordo com a FAO (The Food and Agriculture Organization), há 186 milhões de pessoas com fome em África. A fome em África deve ser analisada em duas dimensões – longo e curto prazo. A longo prazo, as populações carenciadas possuem recursos limitados e são incapazes de comprar ou produzir, numa base contínua, a quantidade e qualidade de comida necessária para uma vida saudável. Esta condição crónica  é mensurável por um indicador denominado desnutrição crónica definido como a altura da criança relativamente à altura normal de uma criança da sua idade. Na África Sub-Sariana, a percentagem de crianças que estão com altura abaixo do normal, varia de 15% até 45%, mesmo em países onde não decorram conflitos ou que não sofram de seca grave. Isto indica que um grande número de crianças estará pouco desenvolvido a longo prazo, tanto física como mentalmente, em resultado de uma dieta inadequada.
    Por outro lado, insegurança alimentar de curto prazo, frequentemente resultante de crises ou  faltas sazonais de alimentos, é medido por um indicador denominado desnutrição aguda, ou  seja o peso da criança relativo à altura. A percentagem de crianças com o peso abaixo do normal, que enfrentam assim um grave problema nutricional, geralmente varia entre 5% e 10% em países sem crise da ASS. A Tabela II apresenta os dados de medições nutricionais em oito países Africanos.   Como se verifica pela tabela, o progresso na redução da mal nutrição foi diferenciado na melhor das hipóteses, com um aumento na redução do peso normal em quase todos os países e um decréscimo da relação peso/peso normal em metade e um acréscimo na outra metade. É difícil decidir o que fazer com estes dados, apesar de parecer existir alguma indicação que países que tiveram um rápido crescimento e reduziram a pobreza (Gana, Uganda e Zimbabwe durante este período) tiveram uma redução no número de crianças com altura abaixo do normal para a sua idade, pelo menos nas áreas rurais. O que é claro é que a mal nutrição, tal como a pobreza, é pior nas áreas rurais de todos os países para o qual existe informação.


    By : Victor Lucas Ferreira

    segunda-feira, 21 de maio de 2012





    Mulher portadora do vírus HIV em fase terminal




    Matheus Otávio

    Doenças na África


    O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), o coreano Wook Jong-Lee, criticou a "lentidão" dos líderes mundiais no combate às doenças na África, defendendo mais investimentos para o setor: “A demora da resposta mundial contra as doenças na África contrasta com a necessidade da população de ter acesso a saneamento básico”.
    Algumas das doenças presentes na África, como a malária, que tem na região 90% de todas as mortes causadas por si, podem ser prevenidas e são curáveis, mas continuam causando mortes devido ao limitado acesso aos cuidados sanitários. Já a Aids, que infecta 30 dos 800 milhões de habitantes africanos e um terço das pessoas portadoras de todo o mundo, poderia ser prevenida se o governo se voltasse mais para a educação e informação da população.
    A ONU alerta para a vulnerabilidade das mulheres africanas diante da doença. A maioria delas contrai o vírus em idade inferior à dos homens. A média de infecções com o HIV no continente é de 36 mulheres para cada dez homens. Em 2005, das mais de 17 milhões de portadoras no mundo, mais de três quartos viviam na África subsaariana.
    A epidemia afeta o desenvolvimento econômico e demográfico da região. Estima-se que em 2012 o Produto Interno Bruto (PIB) da África do Sul, por exemplo, seja 17% inferior caso o país não enfrente a epidemia. Também está prevista uma queda na expectativa de vida para 45 anos na África meridional entre 2005 e 2010.
    Além disso, apesar de a África ser o "epicentro mundial da epidemia", segundo a ONU, apenas 810 mil pessoas recebem tratamento anti-retroviral na região subsaariana. Cerca de 5 milhões de portadores precisam de atendimento.
    Na luta contra a aids em 2005 foram investidos US$ 8,3 bilhões e o cálculo é de que em 2006 serão destinados US$ 8,9 bilhões para combater a doença. No entanto, a ajuda está longe dos US$ 14,9 bilhões que a Unaids considera necessários. Do total, 55% teriam que ser destinados apenas para a África, segundo o mesmo relatório.
    Mas além da aids e da malária, a região africana é também afetada por outras doenças como a doença do sono que ameaça mais de 60 milhões de pessoas em 36 países da África subsaariana e a também a hanseníase que atinge mais de 6% da população, somando 690 milhões de pessoas. A tuberculose é outra, que apesar de ser fácil de ser combatida, mata anualmente meio milhão de pessoas no continente, sobretudo os mais pobres.

    Matheus Otávio

    segunda-feira, 14 de maio de 2012

    A História da África .....


    História da África é conhecida no Ocidente por escritos que datam da Antiguidade clássica. No entanto, vários povos deixaramtestemunhos ainda mais verossímeis da sua existência. Além disso, os mais antigos fósseis de hominídeos, com cerca de cinco milhões de anos, foram encontrados na África.
    Egito foi provavelmente o primeiro Estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estados se foram sucedendo neste continente, ao longo dos séculos. Para além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada porpovos doutros continentes, que buscavam as suas riquezas, por vezes ocupando partes do "Continente Negro" por largos períodos. A estrutura actual de África, no entanto, é muito recente – meados do século XX – e resultou da colonização europeia.
    De facto, a divisão entre estados que hoje existe resultou da partilha da África pelas potências coloniais europeias, consagrada naConferência de Berlim. Com excepção da Etiópia, que só foi dominada pela Itália durante um curto período, e da Libéria, um estado criado pelos Estados Unidos da América durante o processo de abolição da escravatura, no século XIX, todos os países da África contemporânea foram constituídas como colónias europeias, nos séculos XIX e XX, e apenas conheceram a sua independência na segunda metade do século XX[1]



    By: Bianca Sotello


    "A África Subdividida "









      By: Bianca Sotello

    Economia africana


    Embora um quarto do território africano seja coberto por florestas, grande parte da madeira só tem valor como combustível. Gabão é o maior produtor de okoumé (madeira em chapa). Costa do Marfim, Libéria, Gana e Nigéria são os maiores exportadores de madeira de lei. A pesca marítima, que é muito difundida e voltada para o consumo local, adquire importância comercial no Marrocos, na Namíbia e na África do Sul. A mineração representa a maior receita dentre os produtos exportados. As indústrias de extração mineral são o setor mais desenvolvido em boa parte da economia africana. Além disso, Serra Leoa tem a maior reserva conhecida de titânio.
    A nação mais industrializada do continente é a África do Sul, que alcançou relativa estabilidade política e desenvolvimento, possuindo sozinha 1/5 do PIB de toda a África. Porém, também já foram implantados notáveis centros industriais no Zimbábue, no Egito e na Argélia. O principal bloco econômico é o SADC, formado por 14 países, que se firma como o pólo mais promissor do continente.
    (By: Felipe)

    A África do Sul dividida !


    A África do Sul dividida
    Devido a suas riquezas como o ouro e o diamante, a África do Sul foi o destino de inúmeros colonizadores europeus, como os ingleses e holandeses. Os descendentes desses povos, apoiados na irreal idéia de superioridade do homem branco, criaram no século XX uma política de discriminação racial chamada Apartheid, que significa separação. 

    Em 1948, o apartheid foi oficializado na África do Sul. Criaram-se leis que discriminavam os negros em locais de trabalho, escolas, igrejas, esportes e transportes públicos. Mesmo constituindo uma população quatro vezes maior que a população branca, os negros foram proibidos de possuir terras em 87% do território sul-africano. Através dos lucros com a mineração, a elite branca conseguiu armar as forças policias que garantiam a manutenção do apartheid. 

    A partir daí, os negros que constituíam a maior parte dos trabalhadores sul-africanos, reagiram à exploração econômica e ao racismo, realizando diversas manifestações contra o regime. 


     By:   Ariel Fonseca

    A África Pré-Colonial...

    A grande maioria das populações africanas empregadas como mão-de-obra escrava no empreendimento colonial americano foi trazida de regiões da África Subsaariana. Compreendendo uma extensão que vai do Senegal até a Angola, diversas populações subsaarianas, pertencentes ao tronco lingüístico banto, se fixaram ao longo das regiões de savana formando diferentes culturas. As aldeias ali formadas surgiam em terrenos onde a caça e a agricultura se mostravam mais viáveis. 

    Esse tempo em que as aldeias se formaram foi marcado por diferentes deslocamentos populacionais motivados por conflitos tribais, desastres naturais ou crescimento demográfico. Ao longo de sua história, diversas tribos passaram a entrar em contato e, posteriormente, formaram pequenos Estados. Essa primeira experiência política mais complexa possibilitou o desenvolvimento de um articulado comércio de gêneros agropecuários.





    By;  Bianca Sotello

    Porque de ser o berço da humanidade?


    Segundo cientistas o berço da humanidade foi a África, então porque?

    A África é um país tão pobre? eram para ser bem mais elvoluidos do que boa parte da humanidade.


    resposta:  O fato da África ser o berço da humanidade não obrigatório que o continente africano seja o mais desenvolvido e rico!
    Nações mais jovens do que algumas do Continente Africano se desenvolveram mais rapidamente!
    Assim também ocorre com estados, cidades, ou até empresas!
    Cidades antigas nem sempre são mais desenvolvidas que as mais jovens!
    Conheço empresas que são transferidas de pais para filhos desde "mil novecentos e nada", que estão lá firmes e bem estruturadas a mais de um século, e continuam sendo uma pequena ou média empresa!
    Já há casos de outras como Google, Apple, Microsoft, Yahoo, Facebook, etc, que com menos de uma década se transformaram em mega empresas com faturamentos bilionários!
    Lembro que a África também tem alguns países com economia bastante estável!











      By:  Bianca Sotello